terça-feira, 15 de setembro de 2009

Fatos...


Desde sempre o Homem sonha a máquina, utensílio que realizasse o maior número de tarefas com a maior eficiência, contudo só a partir do século XVIII quando James Watt criou a máquina a vapor se começaram a ver frutos. Desde aí veio a revolução industrial que introduziu em massa esse conceito de máquina, depois surgiu a eletricidade e a partir daí foi só evoluir até este ponto, a sociedade tecnológica.


Precisamos de máquinas para tudo, para conservar alimentos, para os cozinhar, para lavar a casa, para a nossa higiene, para nos divertirmos, para nos informarmos, para nos deslocarmos, para comunicarmos, máquinas que nos salvam a vida, outras que a prolongam, enfim, máquinas que nos tornam a vida mais fácil e nos deram, no geral, muito mais tempo para gozarmos a vida.

Ninguém duvida que as máquinas nos facilitam a vida, mas será que nos trouxeram vantagens?
Infelizmente nem tudo são rosas, a verdade é que se as máquinas nos dão uma vida mais cômoda, também estamos cada vez mais dependentes das máquinas. Para comer e beber precisamos de geladeiras e fogões, por exemplo, e é já difícil nos imaginar sem eles. Milhares de pessoas dependem das máquinas para trabalhar, nas fábricas, nos escritórios, aliás, é difícil hoje encontrar um emprego em que o uso das máquinas não seja implícita ou explicitamente necessário. Há um problema que acresce à dependência do Homem em relação à máquina, a dependência da máquina em relação à energia e a consequente escassez dessa energia face ao alto consumo da enorme quantidade de máquinas, o qual já se refletiu, ainda que indiretamente (ou não) em guerras.

Claro que não podemos culpar as máquinas por todos os males que vêem ao mundo, nem por todos, nem por nenhum. Se as máquinas existem é por culpa do Homem, e são benéficas para ele, basta ele querer. Por outras palavras, "a máquina" pode ser capaz de realizar processos que o Homem não consegue, pode ajudar o Homem a progredir mais rápido, mas não tem o poder que o Homem tem de controlar as coisas, ou seja, será sempre o Homem a decidir se a máquina terá boa ou má utilidade.
Fonte: http://antitutti.blogspot.com/2006/10/o-homem-e-mquina.html

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